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O período da gravidez costuma trazer mudanças físicas e emocionais para as mulheres. 

Muito bem, com a instalação da Covid-19 no mundo, grávidas “ganharam” uma agonia a mais: o pânico de contrair uma doença potencialmente grave, da qual ainda estamos – aos poucos – nos inteirando.

As perguntas mais frequentes desse grupo costumam ser: como o novo coronavírus afeta a gestação? Há risco de – ao longo do parto – contrair o vírus durante o procedimento em hospital? Os bebês são grupo de risco? Posso infectar meu filho recém-nascido mesmo que eu não tenha sintomas da doença?

Haja preocupação!

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos recomenda que mulheres grávidas (e pessoas que moram com elas) usem máscara (evitando contato com pessoas que não a estejam usando), mantenham o hábito de lavar as mãos com água e sabão sempre que possível e, ainda, que evitem o contato próximo com pessoas que não morem com elas (pelo menos 2 metros de distância).

As recomendações seguem indicando o uso de álcool gel com no mínimo 60% de álcool, no caso de não haver água e sabão próximos.

Estudiosos afirmam que as grávidas com Covid-19 têm risco aumentando de parto prematuro, de serem internadas em UTIs e de receberem ventilação mecânica. Isso acontece porque as alterações fisiológicas pelas quais as mulheres passam nessa fase podem alterar sua imunidade, o que as torna mais vulneráveis a infecções respiratórias, como a Covid-19.

Logo, a recomendação dos especialistas é que – especialmente em tempos de pandemia – grávidas não deixem de comparecer às consultas de pré-natal. E se as futuras mamães estiverem com receio de contaminação durante esses encontros, a indicação é conversar com o (a) médico (a) responsável e pedir as devidas orientações.


[Fonte: drauziovarella.uol.com.br]

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