Você é da área de Enfermagem? Ou pretende fazer parte dela?
Será que sabe – exatamente – quais as tantas categorias de enfermeiros que existem e podem atuar no mercado?
Vem cá que nós vamos te explicar isso tudo direitinho...
Para poder atuar na área, o (a) enfermeiro (a) tem de cursar 5 anos de graduação. E, uma vez operante no mercado de trabalho, ele (a) pode exercer atividades das mais diferentes formas: sendo responsável por cuidados específicos que requerem maior nível de conhecimento, preparando pacientes para receberem atendimento médico, atuando – diretamente – nas Unidades de Terapia Intensiva, realizando procedimentos específicos (como inserção de cateter e sondagem orogástrica), avaliando feridas (e selecionando o melhor curativo), prestando assistência durante o parto ou ainda realizando diagnósticos previstos para a enfermagem.
Tá, mas e o (a) Técnico (a) de Enfermagem?
Para atuar profissionalmente, antes, ele (a) precisa fazer um curso de – em média – 2 anos. Depois de conquistado o diploma pode atuar junto a doentes de nível básico e médio, porém, sempre sob a supervisão de um (a) enfermeiro (a) graduado (a). E pode – entre as atividades supervisionadas – auxiliar no tratamento de pacientes em pós-operatório, na UTI, aplicar vacinas e realizar a higiene de pacientes para administração de medicamentos.
Há, também, o (a) Auxiliar de Enfermagem. A função requer o curso respectivo (que dura, em média, um ano) e que exige o ensino fundamental. Os formados ganham habilitação para preparar pacientes para consultas, exames e tratamentos. Ainda podem atuar promovendo higiene, conforto e alimentação, além de procederem com atividades de esterilização e demais procedimentos de rotina que costumam ser repetitivos.
Pensa que acabou?
Nãããõo!
Ainda existem as funções de parteira e doula!
Para exercer a primeira, parteira, é necessário fazer um curso de – aproximadamente – 2 anos e a parteira atua em conjunto com um (a) enfermeiro (a) obstetra, prestando suporte durante e após o parto, tanto para a mãe como para o recém-nascido.
O caso da doula é um pouco diferenciado. Por que, apesar de não ser reconhecida como profissional da Saúde, ela atua – durante o parto – fazendo o intermédio entre os cuidados dos médicos e enfermeiros e as expectativas e sentimentos dos pais.
Tem como função primordial ajudar a mãe a encontrar posições confortáveis, formas de lidar com a dor, além de instruir o pai a atuar no momento do nascimento.
Viu quantas variações tem a “função-enfermeiro (a)”.
Em qual segmento você se encaixa (ou quer se encaixar)?
Boa sorte! Bom trabalho!
[Fonte: https://enfermagemdeconteudo.com.br]