Quando alguém entra em um consultório médico por conta de uma indisposição ou de “algo que não funciona direito” no corpo, a última pergunta que espera ouvir é “como posso te ajudar a ser feliz?”.
Esta pessoa só quer ouvir “o que você está sentindo? Vou te curar!”.
Levando-se em consideração que o encontro deu-se em razão do restabelecimento da saúde de alguém, a relação não deveria ser fria assim.
Mas é.
Por que será?
Fato é que tornou-se absolutamente comum que encontros entre pacientes e médicos apresentassem os contornos mais formais possíveis.
Quem sai ganhando com tal formalidade?
Ninguém.
Pois é, mas muitos profissionais da Medicina já entenderam que a forma “de chegar” no paciente já é uma boa distância percorrida no caminho da identificação do problema, bem como na busca da solução do mesmo.
E o que vem a ser essa “nova forma” de se conectar com o paciente?
Médicos que já praticam essa mudança dão a dica: em vez de “então, o que você tem?”, usar um “como eu posso te ajudar a ser feliz?”.
Oi?
Como assim, eu entro no consultório de um médico com dor e ele me pergunta o que pode fazer para que eu seja feliz? Tirar a minha dor, ora! – você deve estar pensando aí.
Mas é a mais pura realidade. O contato médico/paciente deve passar longe de qualquer coisa assemelhada ao preenchimento de um formulário. É um momento de sensibilidade extrema em que o doente está fragilizado e buscando pelo restabelecimento.
Ué, é a ciência rendendo-se ao subjetivismo?
Exatamente.
E, felizmente, a Medicina começa a entender isso.
Para ajudar de verdade alguém que precisa ser cuidado, é necessário saber estar presente. É este estado de presença que faz com que a conexão se faça.
Uma vez estabelecida a conexão está aberto o caminho para a felicidade – aquela que você achou estranho mencionarmos ali em cima – chegar.
Felicidade “na área”....cura mais perto!
[Fonte: Veja.com]
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