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É bem fácil entender o assunto sobre o qual vamos falar a seguir.

Suponhamos que você tivesse um negócio, fosse proprietário(a) de uma empresa.

Na hora de tocar o dia a dia, você gostaria que seus colaboradores atuassem de acordo com os SEUS interesses ou com os DELES?

A resposta é quase óbvia, não?

É claro que você gostaria de ver os SEUS objetivos alcançados. É para isso que você emprega pessoas, para que elas “joguem o seu jogo junto com você”.

Pois é, mas o que mais se vê, hoje, no mercado de trabalho, são pessoas – em geral, as que têm mais de 30 anos – literalmente “enterrando” suas carreiras por decidirem fazer as coisas de acordo com o que ELAS acham, em vez de atenderem ao desejo do empregador.

Isso acontece por que, em tal altura da vida, esses colaboradores já contam com alguma bagagem no currículo e é exatamente por isso que avaliam já saber o que precisa ser feito.

O erro é grave.

Porque, apesar de todo o suposto conhecimento, elas ignoram que as coisas mudam todos os dias.

Este é o(a) profissional que, hoje, o mercado chama de “especialista solitário”. Ele cai na armadilha da própria clareza em relação à meta da empresa como um todo. É a pessoa que passa o dia em frente ao computador e não se integra, tão pouco interage, com os demais setores da empresa.

Ao permanecerem fazendo apenas o que consideram como sendo o certo, essas pessoas acabam por trabalhar muito, mas trazer pouquíssimo resultado.

A verdade é uma só: apenas trabalhando pela meta do gestor (e não pela própria) é que um profissional torna-se fundamental para ele (e para o lugar onde trabalha).

Do contrário, estará apenas “dando murro em ponta de faca”.

Ah! E favor não confundir “dar murro em ponta de faca” com persistência, viu?

Essa confusão de termos é até bem recorrente.

No entanto, persistência é quando se escolhe um caminho de atuação que aponta para o triunfo, para resultados satisfatórios, que tem grande potencial de impacto.

Já o sopapo na extremidade do objeto perfurocortante – visto que insiste em focar tão somente na qualidade das ações em detrimento do impacto provocado – vai trazer sabe o quê?

Nada.

Nem aprendizado, nem crescimento profissional.

[Fonte: Exame.com] 

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