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Muitos, ao se referirem a este(a) profissional, utilizam a expressão “abelhudo(a)” para dizer que trata-se de alguém atrevido(a), curioso(a) e até intrometido(a).

Quando o métier penetrado por tal profissional diz respeito à esfera política, aí mesmo é que os ânimos se acirram.

Fato é que o(a) especialista em questão é – na essência – técnico(a) habilitado(a) para levar informação à sociedade que integra. O objetivo é sempre manter todos esclarecidos acerca do cotidiano em que estão inseridos, sustentados pela base mais valiosa que pode existir: a informação. Imparcial, verdadeira e objetiva.

Você já percebeu que estamos falando do(a) jornalista, certo?

Hoje, dia 7 de abril, rendemos homenagens a estes operários do esclarecimento de fatos, pessoas que, sob os mais variados tipos de pressão – e até correndo risco de morte – colocam, em primeiro lugar, a missão de informar.

O Dia do Jornalista foi criado pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) como uma forma de homenagem a Giovanni Battista Libero Badaró.

Importante personalidade na luta pelo fim da monarquia portuguesa e independência do Brasil, Badaró – que acumulava os ofícios de médico e jornalista – foi assassinado por inimigos políticos em 1830, em São Paulo. A morte dele gerou revolta popular de tal monta que levou D. Pedro I a abdicar do trono em 7 de abril de 1831.

Foi nesta condição que D.Pedro II, com apenas 14 anos de idade, assumiu o trono brasileiro.

Agora que já exploramos um pouco da História para te contar sobre a origem da data, aproveitamos para render homenagens àqueles que fazem isso todos os dias, apurando fatos, de maneira imparcial e ética, para levar – seja no rádio, na televisão, na mídia impressa ou na internet –  informação às pessoas.

Parabéns, jornalistas brasileiros!

[Fonte: www.calendarr.com ]

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