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A geração que já nasceu conhecendo – e usando – a internet nem sequer vislumbra a possibilidade de sair da escola (ou de casa) para “enraizar-se” dentro de um estabelecimento repleto de livros e, assim, poder pesquisar conteúdos para produzir um trabalho.

Isso mesmo, o verbo é “enraizar”, visto que a pesquisa – adequada – requer aprofundamento na questão-tema, mergulho na investigação.

Mas como deve proceder quem decide investir neste método de absorção de conteúdo (sem a ajudinha da rede mundial de computadores), diante do “tempo contado” para a apuração de dados e a necessidade de produção de um conteúdo rico? Como encontrar – em meio a inúmeras estantes repletas em uma biblioteca – os livros que contêm aquilo que se procura para compor um material de exposição exitoso?

Sem a ajuda do(a) homenageado(a) de hoje, tal tarefa revela-se humanamente impossível.

De quem estamos falando?

Do(a) bibliotecário!

Comemorada em 12 de março em todo o território brasileiro, a data foi escolhida por conta do nascimento daquele que é considerado o primeiro bibliotecário concursado do país, o escritor e poeta Manuel Bastos Tigre.

Parabéns, bibliotecários brasileiros!

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