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“Minha alma canta / Vejo o Rio de Janeiro / Estou morrendo de saudade / Rio teu mar, praias sem fim / Rio você foi feito pra mim / Cristo Redentor / Braços abertos sobre a Guanabara...”

Quem já não se deixou embalar por estes versos, compostos e tão bem entoados por um dos maiores mestres da música popular brasileira, o Maestro Antônio Carlos 

Brasileiro de Almeida Jobim?

Pois é, embora, lá pelas tantas, a letra cite o Aeroporto do Galeão (hoje rebatizado como “Antônio Carlos Jobim”), a cena descrita diz respeito à vista que podem admirar aqueles que pousam no Aeroporto Santos Dumont.

Sem dúvida é uma imagem de encher os olhos e o Maestro, ao compor a música, quis dividi-la com o mundo.

Só podemos agradecê-lo por tamanha generosidade. 

As belezas do Rio já podem ser conferidas do alto, antes mesmo que se pise em solo carioca.

Hoje, 1º de março, esta obra de arte natural (que é o maior destino turístico internacional no Brasil) comemora 452 anos.

Lá se vão mais de quatro séculos e meio desde que a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro teve seus fundamentos lançados pelo militar português Estácio de Sá  (também primeiro governador-geral da Capitania do Rio de Janeiro, no período colonial). A missão era expulsar – em definitivo – os franceses remanescentes na Baía de Guanabara e ali fundar uma cidade.

Tarefa cumprida, temos – hoje – como capital fluminense, aquela que o país todo conhece como Cidade Maravilhosa.

Quem já foi sabe (bem!) que o apelido faz jus inteiramente, não é mesmo?

Parabéns, Rio de Janeiro! A Pós-Graduação ISO pega carona em outra canção, de outro gênio da música nacional, para enviar “aquele abraço”!

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