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Com a chegada do último mês do ano, o planeta vivencia mais uma edição da campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A data foi criada em 1987, pela ONU.
O objetivo foi/é conscientizar a população mundial a respeito de uma das afecções que mais mata no mundo: a AIDS.
Além de informar a todos sobre os sintomas/perigos e orientar a respeito das formas de prevenção da doença, o Dia Mundial de Luta contra a AIDS também tem em seu escopo a missão de contribuir  para o combate contra o preconceito a que portadores do vírus HIV são expostos na sociedade.
Todo ano a campanha vem com um enfoque. O de 2016 mira os jovens gays de 15 a 24 anos, das classes C, D e E.
O propósito é falar, mais especificamente, com este público deixando bastante claro que é errônea a ideia – ainda amplamente difundida – de que a AIDS afeta apenas as outras pessoas. É preciso que a sociedade como um todo tenha consciência de que todos – sem exceção – estão vulneráveis portanto, a precaução é necessária e se faz premente.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) apareceu no mundo a partir de um vírus chamado SIV, encontrado no sistema imunológico dos chimpanzés e do macaco-verde africano. Altamente mutante, o vírus – que não adoecia seus hospedeiros – originou o vírus da AIDS.
Profissionais da área de Saúde conjecturam que é muito provável que a transmissão para os seres humanos tenha acontecido – por volta dos anos 1930 – em tribos da África central, que caçavam / domesticavam chimpanzés e macacos-verdes.
Tendo permanecido restrita a pequenos grupos e tribos da África central nas décadas seguintes, nas décadas de 60 e 70 – em consequência das guerras de independência e da entrada de mercenários no continente – a AIDS começou a se espalhar pelo mundo e ceifar vidas.
Por meio do Ministério da Saúde, o governo brasileiro passou a promover campanhas de apoio ao Dia Internacional de Luta contra a AIDS a partir de 1988.

[Fonte: www.aids.gov.br]


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