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Se há uma palavra capaz de sintetizar o mercado atual e seus mais variados aspectos é competitividade.
A globalização, iniciada na década de 70 e consolidada nos anos 90, fez com que as empresas passassem a competir em uma escala global já que a importação, somada à convergência tecnológica, expandiu as dinâmicas entre mercados.

A tecnologia também se impregnou tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, alterando significativamente os métodos de trabalho e criando novas áreas de atuação profissional, materializada pelas gigantes do ramo da tecnologia e internet - só para se ter uma ideia, estima-se que o mercado digital no Brasil cresceu em torno de 14% no ano de 2015.

Essas mudanças fizeram com que o mercado de trabalho se tornasse extremamente competitivo. Se antes eram necessários conhecimentos tanto específicos quanto globais, hoje a especialização e seus derivados são as palavras de ordem do mercado.

Segundo pesquisa realizada pelo Consultoria Produtive, especializada em consultoria em recursos humanos, no ano de 2015 cerca de 68% dos profissionais atuantes no mercado de trabalho possuem uma ou mais especializações, enquanto que os outros 22% não fizeram nenhum tipo de especialização e buscam por oportunidades melhores.

E essa alta taxa de pessoas especializadas em determinada área não é à toa: esta mesma pesquisa revelou que a média salarial de um especialista atuante no mercado é de aproximadamente R$ 6.306,00 e aqueles que possuem um ou mais títulos têm média salarial de R$ 9.801 ou mais.

E se por um lado o mercado tenciona as instituições de ensino oferecendo uma demanda cada vez maior de candidatos a cursos de especialização, o sistema de educação superior responde a isso com a oferta de diversos cursos. Apesar de já ser oferecido há muito tempo por instituições de ensino particulares, é cada vez mais comum universidades públicas e com ensino de ponta ofereçam cursos de pós-graduação latu sensu (especialização e MBA). Soma-se a isso a expansão da EaD, modalidade de ensino a distância que muitas vezes tem custo mais em conta quando comparado aos presenciais.

E muito antes de algo negativo, essa extrema competitividade do mercado de trabalho deve ser vista com bons olhos, pois ela é em grande parte responsável pela inovação nas mais diversas áreas do conhecimento e desenvolvimento social e econômico dos países.

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Fonte:
http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/pos-graduacao-e-pre-requisito-para-o-mercado-de-trabalho/106568/

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