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29 de outubro!  Eis mais um Dia Nacional do Livro!

Como você anda de leitura, hein? Tem lido bastante? E qual foi o livro mais recente que leu?


Bom, nós, da Pós-Graduação ISO, passamos por aqui hoje para te contar que a escolha dessa data tem relação com a fundação da Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1810, quando a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para a Colônia.


Mas voltando ao comecinho de tudo, o que talvez você nem imagine é que, quando surgiram, a serviço da Humanidade, os livros eram bastante diferentes do que são hoje.

  

Se você está acostumado (a) com livros de boa aparência, com revisão ortográfica e uma capa bem diagramada, saiba que, antes disso, na Antiguidade, os livros eram feitos de outro modo.


Sim! Os primeiros registros gráficos foram feitos em papiro, uma espécie de lâmina retirada do caule de uma planta de mesmo nome e que possibilitava a escrita. 


Passado o tempo, os rolos de papiro deram lugar ao pergaminho, que permitia costura, já que era feito de pele animal e tinha mais resistência.


O papel – como conhecemos hoje – chegou na época da Idade Média e os livros, ainda escritos à mão, começaram a substituir os pergaminhos.


Por volta de 1455, o alemão Johannes Gutenberg causou a mudança que mudou, completamente, a história da escrita. Ele criou uma técnica de prensa com uma impressora que reproduzia letras e símbolos com relevo esculpidos em metal. O processo espalhou-se rapidamente pela Europa e, logo, pelo mundo.


Estava criada a impressão e o primeiro livro a ser produzido pelo “novo método” foi a Bíblia.


Aqui no Brasil, o primeiro livro impresso foi Marília de Dirceu, do autor Tomás Antônio Gonzaga, em 1810.


Com a chegada da imprensa ao país, as máquinas de impressão eram utilizadas para imprimir os jornais com notícias de interesse do governo português, que financiava as impressões. Isso fazia com que muitos autores brasileiros optassem por imprimir suas obras em países europeus.


Enfim, seja na forma física ou nos atuais formatos digitais, ter – sempre – um livro por perto faz muito bem para o exercício da memória, expande o conhecimento, melhora o vocabulário, facilita a interpretação de palavras e é, sem dúvida, muito relaxante. 


Leia!



[Fonte: Brasil Escola]

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