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As cicatrizes provocadas pela pandemia do coronavírus nos cenários econômicos pelo mundo já estamos cansados de conhecer: fechamento de empresas, piora nas contas públicas e desemprego em nível recorde.

Mas como será que o planeta viverá o pós-pandemia? Como as economias irão se comportar?


Pois é, impossível dizer. Incertezas e zero chance de previsibilidade constituem  o único senso comum quando se trata de mensurar – em contexto de totalidade – as consequências da ação da Covid-19 no mundo. 


A única certeza real é a de que explicações a respeito de todos os comprometimentos gerados por este período, certamente, ainda vão levar alguns anos. Porém, nesta fase, digamos, de adaptações, já é possível vislumbrar algumas possibilidades no horizonte.


É importante olhar para trás, na linha do tempo, para constatar que instabilidades econômicas não são novidades na história mundial e que, tampouco constituíram barreiras para que investidores ou empreendedores atuassem com o objetivo de reconstituir as economias que integravam.


Historicamente, empresários vêm enxergando oportunidades em períodos pouco atrativos ou de incertezas.


A partir disso, fica claro que palavras como criatividade, resiliência e ousadia constituem a receita mais acertada para superar as dificuldades. 


Olhar para trás a fim de evitar a repetição de erros antigos (ou para ver o que as experiências do passado têm a ver com o período atual) nos leva, também, à necessidade – determinante – de repensarmos padrões e modelos econômicos. 



[Fonte: www.contabilizei.com.br] 

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