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Em tempos nos quais a Humanidade se encontra mergulhada em uma pandemia e equipes médicas ao redor do planeta – com maior incidência no Brasil – têm se visto, muitas vezes, diante da necessidade de fazer escolhas profissionais muito cruéis, se lançarmos um desafio aqui, será que você topa participar?

Vamos lá...

Você sabe nos apontar algumas das maiores descobertas da Medicina?

Não?

Nós vamos te ajudar então, vem ver...

Por exemplo, até 1628 não se tinha conhecimento da circulação do sangue no corpo humano, acredita? Foi William Harvey (1578-1647) que decidiu abrir porcos vivos durante suas palestras para mostrar o caminho do sangue aos incrédulos.

O médico britânico passou a vida estudando o funcionamento e a anatomia do coração, veias e artérias. O resultado dos estudos dele está em “Exercitatio Anatomica de Motu Cordis et Sanguinis in Animalibus”, uma obra (muito mais do que fundamental para quem deseja aprender sobre a circulação sanguínea) que derrubou – definitivamente – conceitos bastante equivocados que eram seguidos pela Medicina da época havia 14 séculos.

Em 1796, Edward Jenner (1749-1823) descobriu o princípio do que, hoje, vale mais do que ouro no mundo. Não é novidade para estudiosos da história da Humanidade que, por muito tempo, houve uma árdua batalha travada (e muitas vezes perdida) contra a varíola.

A doença matava cerca de 40% dos doentes e muitos dos que sobreviviam ficavam cegos e desfigurados. O mal não se restringia aos humanos. Gado, cavalos e porcos também eram vítimas.

O cenário foi este até que o britânico Jenner descobriu que, se uma pessoa fosse contaminada pela ferida da varíola bovina (uma forma bem mais branda da doença) ficaria livre de pegar a varíola humana. Estava descoberto então o princípio do que o planeta todo deseja atualmente: a vacina.

Mais uma? Ok, falemos, então, sobre a mais recente, a descoberta do DNA. Foi em 1953 que James Watson e Francis Crick publicaram um artigo em que desvendavam o mistério da estrutura de espiral dupla que caracteriza a “chave da vida”.

Pois é, mas a grande façanha não teria sido possível não fossem os estudos do físico neozelandês Wilkins. Ele isolou uma molécula de DNA e a fotografou com raios X, revelando a forma helicoidal.

Interessante, não?


[Fonte: Superinteressante]

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