whatsapp

Em ano de pandemia e do que passamos a chamar de homeschooling, nunca ficou tão evidente como a efetiva atuação do (a) professor (a) é fundamental para a (boa) formação das novas gerações da sociedade.

Sim, sempre soubemos disso e repetimos por aí, mas 2020 levou tal afirmação para um outro patamar.

Na essência, o termo “homeschooling” (ou educação domiciliar) remete à substituição integral da frequência à escola pela educação doméstica, ou seja, a responsabilidade pela educação  formal dos filhos é atribuída aos próprios pais ou responsáveis.

O coronavírus mudou um pouco esta definição porque, sim, as aulas na escola deram lugar ao ensino em casa, só que quem continuou responsável pelo avanço no saber dos estudantes foi o (a) professor (a) – aquele (a), lá da sala de aula – só que à distância, por meio da internet.

Haja criatividade e empenho dos profissionais do ensino para que seus pupilos pudessem seguir em frente nos estudos.

É, 2020, atualizou – com sucesso – as configurações do que entendemos por ser um (a) bom (oa) professor (a).

E aqui falamos de empatia, paciência, entrega total à profissão, entusiasmo pela atividade profissional desempenhada (fundamental para driblar as dificuldades e conseguir encontrar caminhos variados que levem ao saber), flexibilidade, coerência nas decisões, humildade, respeito e responsabilidade.

São estas as dicas básicas para que alguém que se propôs a ensinar seja um (a) grande mestre(a).

E vale lebrar que o (a) bom (oa) professor (a) é aquele (a) do qual os alunos se lembrarão para sempre, com muito afeto.


[Fonte: br.guiainfantil.com]

Últimas Notícias

Assine nossa newsletter