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Já é uma realidade: o mercado de trabalho está totalmente preparado para receber – em seus quadros funcionais – profissionais egressos do EAD. 

Já há registro, inclusive, de companhias que priorizam colaboradores dotados de tal característica. Motivo?A disciplina e a capacidade de gerenciar demandas pessoais (em relação ao tempo) que só o estudo à distância desenvolve.

De acordo com o último Censo da Educação Superior desenvolvido pelo MEC – de 2016 – a taxa nas matrículas de graduação EAD aumentou, no ano em questão, 7,2%.

No mesmo período, os cursos presenciais sofreram queda de 0,08%.

E, de lá para cá, a ascensão é cada vez maior.

Uma pesquisa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) – publicada em 2019 – registrou que, em nível nacional, a oferta de vagas EAD já superou a dos cursos presenciais.

Registra-se, a partir de tais números, a amplitude que o ensino a distância tem alcançado. Com base em tal apontamento, fica nítido que o mercado ganha não apenas na quantidade (no que tange às demandas por vagas de emprego), mas, também, em qualidade técnica.

Sim, qualidade técnica. O aluno EAD tem, em geral, um comportamento bem diferente daquele observado nos estudantes da modalidade presencial.

Ele sabe que é responsável pela gestão da sua aprendizagem, por isso gerencia melhor o seu tempo e concilia os horários de estudo e as entregas de atividades acadêmicas.

Diante da ausência da sala de aula física (que pode ser sinônimo de conversa jogada fora) e do intervalo com amigos (que pode terminar no bar mais próximo), a organização e o cumprimento de tarefas e prazos ganham protagonismo tornando-se, então, intrínsecos ao projeto de aprimoramento.

Eis um comportamento muitíssimo apreciado, atualmente, pelos gestores e pelo mundo corporativo.


[Fonte: G1 // Educação] 


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