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Todos os dias ouvimos falar sobre a necessidade de protegermos o meio ambiente a fim de salvaguardamos o futuro do planeta, certo? 

Não é novidade para ninguém que o buraco na camada de ozônio está aí. As intempéries climáticas ao redor do mundo – cada vez mais intensas – não nos deixam ignorar o fato de que, sim, com os passivos que gera, o homem tem contribuído, efetivamente para o desequilíbrio ambiental na Terra.

Passivos? Como assim?

Segue aqui que a gente te explica...

Fazendo uma analogia à contabilidade – onde os termos ‘ativos’ e ‘passivos’ são usados para identificar bens, direitos, dívidas e obrigações das empresas – a partir da preocupação crescente com a preservação da natureza, tais expressões foram adaptadas para a área ambiental.

Os ativos ambientais são os materiais e equipamentos já adquiridos e disponibilizados pela organização com o intuito de controlar os impactos ambientais, assim como preservar e recuperar o meio ambiente. Já os passivos podem ser traduzidos pelas obrigações (de curto e longo prazo) que as empresas – potencialmente – poluidoras assumem, sempre com o objetivo de minimizar o desequilíbrio ambiental causado. 

Entre os compromissos que as empresas podem ‘abraçar’ a fim de que reduzam o impacto de suas atuações no meio ambiente estão: destinação correta de resíduos líquidos e sólidos por meio de sistemas e técnicas específicos; recuperação de áreas degradadas; pagamento de indenizações e multas por danos ambientais, reflorestamento e desenvolvimento de projetos para amenizar danos.

Bom, agora que já te contamos como a preservação ambiental pode ocorrer no âmbito empresarial, que tal você – também – contribuir para a proteção do ecossistema em que vive? Separar o lixo reciclável do orgânico, por exemplo, já é um ótimo começo, viu?


[Fonte: www.teraambiental.com.br]

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