whatsapp

Um problema muito registrado na seara científica é a ocorrência de plágio acadêmico.

Trata-se de qualquer tipo de cópia – parcial ou total – de algum conteúdo que já existe e é utilizado sem que os devidos créditos do autor original sejam mencionados.

O plágio integral é a cópia, pura e simples, de palavra por palavra de uma obra (ou trecho dela), sem qualquer modificação e sem a citação da fonte original da produção em questão.

A paráfrase (recurso em que se fala a mesma coisa, porém, com outras palavras) também constitui plágio de conteúdo, se este não trouxer conteúdo próprio e mesmo que seja composto apenas por parte das ideias de um texto já existente.

Outro exemplo de arremedo de conteúdo é apresentar dados de instituições – como o IBGE, a OMS, ou que foram apurados por outros pesquisadores – e essas informações serem apresentadas no texto como sendo fruto de apuração própria.

Para fugir do plágio é preciso apresentar a fonte...sempre!

Muitos podem imaginar que uma citação sem a menção da devida fonte não vai resultar em problemas tão graves, porém, a verdade é que o plágio traz implicações sérias tanto para a instituição que publicou o trabalho plagiado como para o pesquisador que cometeu o ato.

No mundo acadêmico, a reputação de um pesquisador vale muito. E cometer plágio significa infringir a lei 9.610/88 dos Direitos Autorais.

 Plágio é crime e, quando identificado, seu autor deve responder judicialmente pela cópia ilegal do trabalho de outra pessoa.


[Fonte: blog.even3.com.br] 

Últimas Notícias

Assine nossa newsletter