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Já ouviu falar em reciclagem de efluentes?

Sim? Não?

Ok, primeiro precisamos explicar o que são efluentes, certo?

Vamos lá...

Estamos falando dos resíduos oriundos de atividades humanas (como processos industriais e rede de esgoto, que são lançados no meio ambiente em forma de líquidos ou gases). 

Toda empresa que gera tais resíduos deve (ou deveria) se preocupar com o tratamento dos mesmos a fim de que estes não poluam o meio ambiente. Se não for pela preservação da natureza, que seja – ao menos – pelo resguardo do bolso: danos ambientais resultantes de descarte incorreto transformam a fonte geradora em corresponsável, mesmo após a destinação final.

Resultado?

Multa.

Isto entendido, a alternativa que, ao mesmo tempo, evita grandes prejuízos e ajuda a “girar a economia” é a reciclagem de efluentes que citamos lá no comecinho dessa conversa.

No processo em questão, os efluentes passam por tratamento e voltam ao meio ambiente emoldurados por parâmetros de lançamento de resíduos exigidos pelos artigos 18 e 19A do Decreto 8468/76 do estado de São Paulo.

E quais os benefícios da reciclagem?

Ao investir em tal solução, as empresas contribuem com a preservação do meio ambiente porque os resíduos são compostados e transformados em fertilizante orgânico composto – rico em nutrientes e matéria orgânica – destinado para culturas agrícolas como, por exemplo, as de café, cana de açúcar, milho, soja e as frutíferas.

E não para por aí, não!

Além da aplicação no campo, estudos já comprovaram que o fertilizante de origem sanitária é muito eficiente para o reflorestamento de áreas da Mata Atlântica.

Bem interessante, não?


[Fonte: www.teraambiental.com.br]

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