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Sabe aquela sensação – mega incômoda – de que o mês está sobrando, mas o salário já acabou?

Pois é, não são poucos os que a experimentam e, se você está no grupo, vale fazer uma análise detida para saber se está usando seus recursos da forma adequada.

E qual seria a tal forma adequada? Não usar?

Nada disso! Por mais estapafúrdio que seja de ler (ou ouvir) uma coisa dessa, em tempos de economia tão estranha, dinheiro foi feito para ser usado.

Ah, quer dizer, então, que tá liberado sair gastando a torto e a direito, comprando tudo que se tem vontade?

Eita...calma aí...ninguém disse isso!

A questão é que todos os problemas relativos a descontrole financeiro começam quando se emprega um dinheiro que não se tem em um item do qual não se precisa.

Pode confessar...quantas vezes você já não fez isso, por puro impulso?

Jogou dinheiro fora, né? Combinemos...

Em termos de educação financeira, não há como fazer muito rodeio: é fundamental equilibrar a razão e a emoção na hora de comprar. As ofertas por aí são infinitas, o dinheiro não.

A primeira providência para equilibrar as finanças é usar – sim – o cartão de crédito, porééémm, respeitando os limites. Crediários de lojas também estão liberados, mas, evidentemente, os valores gastos precisam caber no orçamento pessoal.

O primeiro pressuposto do qual se deve partir é: se não há dinheiro não se deve nem pensar em gastá-lo....Certo?

Pois é.

Mas se, mesmo ciente de tudo que falamos até aqui, a coisa tá complicada e você não consegue “manter todos os pratos girando”, nós vamos te dar umas dicas bacaninhas, vem ver...

- planeje suas compras com antecedência;

- faça pesquisa de preço;

- peça desconto;

- evite – a todo custo – comprar por impulso;

- prefira pagar em dinheiro e à vista;

- espere as épocas de liquidações e descontos para fazer suas compras;

- compre apenas o que for usar;

- e, por fim, claro (achou que seria só sofrimento?), à medida que conseguir organizar suas finanças, dê presentes para você mesmo (a).

Então?

Já tem uma listinha aí para seguir, hein?

Vamos “aos trabalhos”?

Boa sorte!


[Fonte: oeconomista.com.br] 

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