Sedentarismo, consumo exagerado de carne vermelha, fast food, comida processada, álcool e cigarro. Hábitos muito comuns entre jovens e que vêm contribuindo para o aumento da ocorrência de câncer entre adultos nascidos nos anos 1990.
Segundo dados do Centro Internacional para Pesquisa do Câncer – IARC (instituição internacional subordinada à Organização Mundial da Saúde - OMS), em 2018 foram feitos mais de 18 milhões de diagnósticos de câncer no mundo (um aumento de 28% se considerado o levantamento anterior, de 2012, que indicava 14 milhões de casos).
O relatório – divulgado em setembro do ano passado – traz, também, informações baseadas no recorte da população por gênero. E indica que um em cada cinco homens (e uma a cada seis mulheres) no mundo desenvolverá algum tipo de tumor maligno durante a vida.
Exatamente por isso é que as autoridades de saúde alertam para a necessidade de se atentar para a perigosa relação entre hábitos pouco saudáveis da nova geração e o exponencial aumento nos índices de tumores entre o grupo de pessoas formado por aqueles que – atualmente – têm menos de 30 anos.
Sobrepeso e sedentarismo são os fatores que mais prejudicam a saúde da geração nascida nos anos 1990, os chamados Millennials.
De acordo com especialistas – se comparada aos Baby Boomers, geração que tem 55 anos ou mais – a referida população tem o dobro de chance de desenvolver câncer colorretal e risco quatro vezes maior de receber diagnóstico de câncer no reto.
A comunidade médica alerta que é preciso – urgente – que hábitos arraigados sejam passados a limpo. É mais do que urgente que os mais novos adotem dieta equilibrada, façam atividades físicas, abandonem o tabagismo e moderem no consumo de álcool.
Além de reduzir o risco de câncer, tais procedimentos também afastam doenças como diabetes e hipertensão.
[Fonte: www.ativosaude.com]
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